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Sem aeromoças não há voos: a importância dos TCPs no transporte aéreo comercial

As funções da tripulação de cabine, ou TCP, transcendem as tarefas rotineiras de servir alimentos e bebidas e garantir o uso do cinto de segurança. A ausência desses profissionais pode causar, e acontece, o atraso indefinido do voo: tamanha a sua importância para a segurança aérea.

Conforme especificado no índice de qualquer curso de comissário de bordo, esses profissionais realizam tarefas de inspeção antes e depois da decolagem da aeronave. Estas verificações, embora não constituam uma revisão técnica de manutenção, são decisivas para o bem-estar, higiene e segurança do passageiro. Incluem, por exemplo, a verificação de que as saídas de emergência estão operacionais e em ótimas condições.

As explicações sobre o uso de máscara ou colete salva-vidas representam uma pequena parte do trabalho do comissário de bordo. No caso de uma emergência ser declarada, você deve implementar e fazer cumprir prontamente procedimentos contra incêndios, ataques terroristas, desembarques, etc.

Mais frequentes são as emergências médicas que obrigam os comissários de bordo a valorizar os seus conhecimentos de primeiros socorros. Nos filmes e nas séries televisivas nunca falta um profissional médico quando os seus serviços são necessários a doze mil metros acima do nível do mar, mas esta coincidência raramente ocorre na realidade. Os TCPs são responsáveis ​​por lidar com perda de consciência, engasgos, parada respiratória e até parto.

Acolher a passagem é mais do que apenas protocolo e etiqueta. Com isso, os comissários fazem questão de contar os passageiros e garantir que cada um ocupe o assento correspondente.

Também garantem que os objetos proibidos sejam deixados no chão ou modificados de acordo com as normas de segurança (por exemplo, desligar os telemóveis para limitar o risco de interferência eletromagnética).

Publicado en Comissário de bordo